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CAPÍTULO
I
Resumo.- O direito reside na força. A liberdade
é uma idéia. O liberalismo.O ouro. A fé. A autonomia. O
despotismo do capital. O inimigo interno. A multidão.A
anarquia. A política e a moral. O direito do mais
forte. O poder judaico-maçônico é invencível.O fim
justifica os meios. A multidão é cega.O alfabeto
político. As discórdias dos partidos. A forma
de governo que melhor conduz ao nosso fim é a aristocracia.
As bebidas alcoólicas. O classicismo. A devassidão.
O princípio e as regras do governo Judaico e franco-maçon.
O terror. Liberdade. Igualdade. Fraternidade. O princípio
do governo dinástico. A destruição dos privilégios
da aristocracia dos cristãos. Cálculo psicológico.
Abstração da liberdade. Removibilidade dos representantes
do povo
|
ABANDONANDO toda e qualquer fraseologia, estudemos cada idéia
em si mesma e esclareçamos a situação com comparações
e deduções.
Formularei, portanto, nosso sistema do nosso ponto de vista e do
ponto de vista dos cristãos.
É preciso ter em vista que os homens de maus instintos são
mais numerosos que os de bons instintos. Por isso se obtém melhores
resultados governando os homens pela violência e o terror do que
com discussões acadêmicas. Cada homem aspira ao poder, cada
qual, se pudesse, se tornaria ditador ; ao mesmo tempo, poucos são
os que não estão prontos a sacrificar o bem geral
para conseguir o próprio bem.
Quem conteve as feras chamadas homens? Quem os guiou até agora?
No princípio da ordem social, submeteram-se à força bruta
e cega, e mais tarde, à lei, que é essa força mascarada. Concluo,
pois, de acordo com a lei da natureza, que o direito reside na força
(1).
A liberdade política é uma idéia e não uma realidade.
É preciso saber aplicar essa idéia, quando for necessário
atrair as massas populares ao seu partido com a isca duma idéia
, se esse partido formou o desígnio de esmagar o partido
que se acha no poder (nota: ex: Rev. Francesa). Esse problema torna-se
fácil, se o adversário recebeu esse poder da idéia
de liberdade, do que se chama liberalismo, e sacrifica um pouco
de sua força a essa idéia. E eis onde aparecerá o triunfo
de nossa teoria: as rédeas frouxas do poder serão logo tomadas,
em virtude da lei da natureza, por outras mãos porque a força
cega do povo não pode ficar um dia só sem guia, e
o novo poder não faz mais do que tomar o lugar do antigo
enfraquecido pelo liberalismo.
Nos dias que correm, o poder do ouro substituiu o poder dos governos
liberais. Houve tempo em que a fé governou. A liberdade é irrealizável
, porque ninguém sabe usar dela dentro de justa medida. Basta deixar
algum tempo o povo governar-se a si mesmo para que logo essa autonomia
se transforme em licença. Então, surgem dissensões
que em breve se transformam em batalhas sociais, nas quais os Estados
se consomem e em que sua grandeza se reduz a cinzas.
Se o Estado se esgota nas suas próprias convulsões
ou se suas comoções intestinas o põem a mercê dos
inimigos externos, pode ser considerado irremediavelmente perdido;
caiu em nosso poder. O despotismo do capital, intacto entre nossas
mãos, aparece-lhe como uma tábua de salvação,
à qual, queira ou não queira, tem de se agarrar para não
ir ao fundo.
Aquele cuja alma liberal quiser considerar esses raciocínios
como imorais, perguntarei: se todo Estado tem dois inimigos, e se
lhe é permitido, sem a menor pecha de imoralidade, empregar contra
o inimigo externo todos os meios de luta, como, por exemplo, não
lhe dar a conhecer seus planos de ataque ou defesa, surpreendê-lo
à noite ou com forças superiores, porque essas mesmas medidas, usadas
contra um inimigo pior, que arruinaria a ordem social e a propriedade,
seriam ilícitas e imorais?
Um espírito equilibrado poderá esperar guiar com êxito
as multidões por meio de exortações sensatas e pela
persuasão, quando o campo está aberto à contradição,
mesmo desarrazoada, mas que parece sedutora ao povo, que tudo compreende
superficialmente? Os homens, quer sejam ou não da plebe,
guiam-se exclusivamente por suas paixões mesquinhas, suas
superstições, seus costumes, suas tradições e teorias
sentimentais: são escravos da divisão dos partidos
que se opõem a qualquer harmonia razoável. Toda decisão
da multidão depende duma maioria ocasional ou, pelo menos,
superficial; na sua ignorância dos segredos políticos, a
multidão toma resoluções absurdas ; e uma espécie
de anarquia arruina o governo. A política nada tem
de comum com a moral. O governo que se deixa guiar pela moral não
é político, e portanto, seu poder é frágil. Aquele
que quer reinar deve recorrer à astúcia e à hipocrisia. As
grandes qualidades populares - franqueza e honestidade - são
vícios na política, porque derrubam mais os reis dos
tronos do que o mais poderoso inimigo. Essas qualidades devem ser
os atributos dos reinos cristãos e não nos devemos
deixar absolutamente guiar por elas.
Nosso fim é possuir a força. A palavra "direito" é uma idéia
abstrata que nada justifica. Essa palavra significa simplesmente
isto: "Dai-me o que eu quero, a fim de que eu possa provar que sou
mais forte do que vós". Onde começa o direito, onde acaba?
Num Estado em que o poder está mal organizado, em que as
leis e o governo se tornam impessoais por causa dos inúmeros
direitos que o liberalismo criou, veio um novo direito, o de me
lançar, de acordo com a lei do mais forte, contra todas as regras
e ordens estabelecidas, derrubando-as; o de por a mão nas
leis, remodelando as instituições e tornando-me senhor daqueles
que abandonaram os direitos que lhes dava a sua força, renunciando
a eles voluntariamente, liberalmente...
Em virtude da atual fragilidade de todos os poderes, nosso poder
será mais duradouro do que qualquer outro, porque será
invencível até o momento em que estiver tão enraizado
que nenhuma astúcia o poderá destruir...
Do mal passageiro que ora somos obrigados a fazer nascerá
o bem dum governo inabalável, que restabelecerá a
marcha regular do mecanismo das existências nacionais perturbadas
pelo liberalismo. O resultado justifica os meios. Prestamos atenção
aos nossos projetos, menos quanto ao bom e ao moral do que quanto
ao útil e ao necessário.
Temos diante de nós um plano, no qual está exposto
estrategicamente a linha de que não nos podemos afastar sem
correr o risco de ver destruído o trabalho de muitos séculos.
Para achar os meios que levam a esse fim, é preciso ter em conta
a covardia, a instabilidade, a inconstância da multidão,
sua incapacidade em compreender e discernir as condições
de sua própria vida e de sua prosperidade. É necessário
compreender que a força da multidão é cega, insensata, sem
raciocínio, indo para a direita ou para a esquerda (2). Um
cego não pode guiar outro cego sem levá-lo ao precipício
; do mesmo modo, os membros da multidão, saídos do
povo,- embora dotados de espírito genial, por nada entenderem
de política não podem pretender guiá-la sem
perder a nação.
Somente um indivíduo preparado desde a meninice para a autocracia
é capaz de conhecer a linguagem e a realidade políticas.
Um povo entregue a si próprio, isto é, aos ambiciosos do
seu meio, arruina-se na discórdia dos partidos, excitados
pela sede do poder, e nas desordens resultantes dessa discórdia.
É possível às massas populares raciocinar tranqüilamente,
sem rivalidades intestinas, dirigir os negócios de um país
que não podem ser confundidos com os interesses pessoais?
Poderão defender-se dos inimigos externos? É impossível.
Um plano, dividido por tantas cabeças quantas há na multidão,
perde sua unidade, tornando-se ininteligível e irrealizável.
Somente um autocrata pode elaborar planos vastos e claros, pondo
cada cousa em seu lugar no mecanismo da estrutura governamental.
Concluamos, pois, que um governo útil ao país e capaz
de atingir o fim a que se propõe, deve ser entregue às mãos
dum só indivíduo responsável. Sem o despotismo
absoluto, a civilização não pode existir ; ela não
é obra das massas, mas de seu guia, seja qual for (3). A multidão
é um bárbaro que mostra sua barbárie em todas as ocasiões.
Logo que a multidão se apodera da liberdade, transforma-a
em anarquia, que é o mais alto grau de barbárie.
Vede esses animais embriagados com aguardente, imbecilizados pelo
álcool, a quem o direito de beber sem limites foi dado ao
mesmo tempo que a liberdade. Não podemos permitir que os
nossos se degradem a esse ponto... Os povos cristãos estão
sendo embrutecidos pelas bebidas alcoólicas ; sua juventude
está embrutecida pelos estudos clássicos e pela devassidão
precoce a que a impelem nossos agentes, professores, criados, governantes
de casas ricas, caixeiros, mulheres públicas nos lugares
onde os cristãos se divertem. (4). No número das últimas,
incluo também as mulheres de boa vontade a devassidão e o
luxo das perdidas.
Nossa palavra de ordem é: Força e Hipocrisia. Somente a
força pode triunfar na política, sobretudo se estiver escondida
nos talentos necessários aos homens de Estado. A violência
deve ser um princípio ; a astúcia e a hipocrisia,
uma regra para os governos que não queiram entregar sua coroa
aos agentes de uma nova força. Esse mal é o único meio de
chegar ao fim, o bem. Por isso não nos devemos deter diante
da corrupção, da velhacada e da traição, todas as
vezes que possam servir as nossas finalidades. Em política,
é preciso saber tomar a propriedade de outrem sem hesitar, se por
esse meio temos de alcançar o poder. Nessa conquista pacífica,
nosso Estado tem o direito de substituir os horrores da guerra pelas
condenações à morte, menos visíveis e mais proveitosas
para conservar o terror (5) que obriga os povos a obedecerem cegamente.
Uma severidade justa, mas inflexível, é o maior fator da
força dum Estado ; não é somente nossa vantagem, porém nosso
dever, para obter a vitória, seguir esse programa de violência
e hipocrisia. Semelhante doutrina, baseada no cálculo, é
tão eficaz quanto os meios que emprega. Não só
por esses meios, mas também por essa doutrina de severidade, nós
triunfaremos e escravizaremos todos os governos ao nosso supremo
governo (6). Bastará que se saiba que somos inflexíveis
para que cesse toda insubordinação.
Fomos nós os primeiros que, já na antigüidade (7),
lançamos ao povo as palavras "Liberdade, Igualdade, Fraternidade"
(8), palavras repetidas tantas vezes pelos papagaios inconscientes
que, atraídos de toda a parte por essa isca, dela somente
tem usado para destruir a prosperidade do mundo, a verdadeira liberdade
individual, outrora tão bem garantida dos constrangimentos
da multidão. Homens que se julgavam inteligentes não
souberam desvendar o sentido oculto dessas palavras, não
viram que se contradizem, não repararam que não há
igualdade na natureza, (9), que nela não pode haver liberdade,
que a própria natureza estabeleceu a desigualdade dos espíritos,
dos caracteres e das inteligências, tão fortemente submetidos
às suas leis ; esses homens não sentiram que a multidão
é uma força cega ; que os ambiciosos que elege são tão
cegos em política quanto ela ; que o iniciado, por mais tolo
que seja, pode governar, enquanto que a multidão dos não-iniciados,
embora cheia de gênio, nada entende da política. Todas essas
considerações não abrolharam no espírito dos
cristãos ; entretanto, é nisso que repousa o princípio
dinástico dos governos ; o pai transmite ao filho os segredos
da política, desconhecidos fora dos membros da família
reinante, a fim de que ninguém os possa trair. Mais tarde, o sentido
da transmissão hereditária dos verdadeiros princípios
da política se perdeu. O êxito de nossa obra aumentou.
Todavia, no mundo, as palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade
puseram em nossas fileiras, por intermédio de nossos agentes cegos,
legiões inteiras de homens que arvoraram com entusiasmo nossos
estandartes. Contudo, tais palavras eram os vermes que roíam
a prosperidade dos não-judeus, destruindo por toda a parte
a paz, a tranqüilidade, a solidariedade, minando todos os alicerces
de seus Estados. Vereis pelo que se segue como isso serviu
ao nosso triunfo ; isso nos deu, entre outras cousas, a possibilidade
de obter o triunfo mais importante, isto é, a abolição
dos privilégios, a própria essência da aristocracia dos cristãos,
o único meio de defesa que tinham contra nós os povos
e as nações. (10). Sobre as ruínas da aristocracia
natural e hereditária, elevamos nossa aristocracia da inteligência
e das finanças. Tomamos por critério dessa nova aristocracia a riqueza,
que depende de nós, e a ciência, que é dirigida por nossos
sábios.
Nosso triunfo foi ainda facilitado pelo fato de, nas nossas relações
com os homens de quem precisamos, sabermos tocar as cordas mais
sensíveis da alma humana : o cálculo, a avidez, a
insaciabilidade dos bens materiais, todas essas fraquezas humanas,
cada qual capaz de abafar o espírito de iniciativa, pondo
a vontade dos homens à disposição de quem compra sua atividade.
A idéia abstrata da liberdade deu a possibilidade de persuadir ás
multidões que um governo não passa de gerente do proprietário
do país, que é o povo, podendo-se mudá-lo como se
muda de camisa.
A removibilidade dos representantes do povo coloca-os à nossa disposição
; els dependem de nossa escolha.
Notas e comentários
(1) é o conceito judaico do direito naturalista de Espinoza.
A conferir com a famosa declaração, em discurso, de Stalin:
"Nós, os comunistas, não reconhecemos nenhuma lei
moral que de qualquer modo prejudique a liberdade de ação
do plano central da revolução".
Esta declaração dos "Protocolos", de que o direito
reside na força, está de acordo com o Talmud, que, segundo
as palavras do Prof. Cohen, em abril de 1833, citadas às páginas
62 e 63 do "Lichststrahlen am den Talmud", ("raios de luz
do Talmud"),
de Dinter, "deve ser considerado, ainda hoje, como a única
fonte da moral judaica" e como "a fonte judaica das leis judaicas".
O escritor judeu Kadmi Cohen, com efeito, no seu livro "Nômades",
págs. 52-53, diz que " o direito talmúdico nega o
fato e exalta a vontade". Cita o próprio texto talmúdico
que completa o conceito de residir o direito na força: Ein davar
havened Bifnei haraçon, o que quer dizer: Nada pode resistir
à vontade. Em contraposição, o direito romano-cristão
se baseia em três preceitos morais: Honeste vivere, viver
honestamente; neminem laedere, não lesar a ninguém;
e suum cuique tribuere, dar o seu ao seu dono. A diferença
é substancial e evidente.
(2)Cf. René Guénon, "La crise du monde moderne", edição
Bossard, Paris, 1927, pág. 185 : "A massa, sem dúvida,
foi sempre conduzida deste ou daquele modo, podendo-se concluir,
porque ela não passa dum elemento passivo, que é uma matéria
no sentido aristotélico".
(3)Cf. E. Eberlin, escritor judeu, no "Les Juifs d'Aujourd'hui",
edição Rider, Paris, 1927, pág. 41: "A alta burguesia
judaica pretende impor seus pontos de vista, aonde possa, à massa
popular". (Eles mesmo admitindo...)
(4) O tráfico das brancas e dos entorpecentes (já
na época), a prostituição em larga escala, devidamente industrializada
(já na época), é obra reconhecidamente judaica. Há
uma sociedade internacional denominada "Zwig Migdal", que explora
esse rendoso negócio e contra a qual têm sido impotentes
as polícias dos Estados Modernos, corrompidos ou judaizados
e liberais. Ver a documentação reveladora em Julio Alsogaray,
"La prostitutión en Argentine", ed Denoel et Steele, Paris.
(5) O papa Bento XV compreendeu isso admiravelmente e preveniu
a cristandade em sua epístola Motu Proprio: "Eis que amadurece
a idéia e que a todos os piores fatores de desordem ardentemente
se devotam e da qual esperam a realização, o advento duma
República Universal, baseada nos princípios
da igualdade absoluta dos homens e na comunhão dos bens,
da qual seja banida qualquer distinção de nacionalidades
e que não reconheça nem a autoridade do pai sobre os filhos,
nem a do poder público sobre os cidadãos, nem a de
Deus sobre a sociedade humana. Postas em prática, tais teorias
devem desencadear um regime de inaudito terror"....
(6) A República Universal, sem autoridade, isto é, com a
violência no lugar da autoridade, a que aludiu Bento XV.
(7)Cf. Kadmi-Cohen,"Nômades", pág. 72: "Assim, nos corações
semitas, para falar como Ibn Kaldun, floresciam como realidades
vivas a Liberdade e a Igualdade, esses dois princípios gêmeos
que, depois não passaram de letras maiúsculas inscritas
nos preâmbulos das constituições e na fachada dos edifícios
públicos".
(8) Cf. Bernard Lazare, "L'Antisemitisme", vol II, págs
175-176: "...os judeus acreditaram, não somente que a justiça,
a liberdade e a igualdade podiam ser soberanas do mundo, mas se
julgaram com a missão especial de trabalhar para esse reino.
Todos os desejos, todas as esperanças que estas três idéias faziam
nascer acabaram por se cristalizar em torno duma idéia central:
a dos tempos messiânicos."
(9) Ver René Guénon, "Orient et Ocident", pág. 64: "O preconceito
quimérico da igualdade vai de encontro aos fatos mais bem
estabelecidos na ordem intelectual como na ordem física:
é a negação de toda a hierarquia natural e o rebaixamento
de todo o reconhecimento ao entendimento limitado do vulgo".
(10) Um autor judeu reconhece isso, Jack London, quando
escreve à página 206 do "Le Peuple de L'Abime": "Os grandes
senhores feudais de antanho, gigantes louros da história,
marchavam à frente nas batalhas. Sacrificavam sua pessoa, lutando
duramente para ganhar suas esporas de ouro, fendendo os inimigos
ao meio. Havia mais nobreza em manejar a espada de gume de aço do
que em enriquecer, como hoje, comodamente sem risco, à custa do
embrutecimento humano e da exploração feroz dos párias
da vida".
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CAPÍTULO II
Resumo. - As guerras econômicas são a base
da supremacia judaica. A administração visível
e os "Conselheiros Secretos". O êxito das doutrinas destruidoras.
A assimilação na política. O papel da imprensa.O
preço do ouro e o valor das vítimas judaicas
|
PRECISAMOS que as guerras não dêem, tanto quanto possível,
vantagens territoriais(1). Transportada, assim, a guerra para o
terreno econômico, as nações verão a força de nossa
supremacia (2), e tal situação porá ambas as partes
à disposição de nossos agentes internacionais, que têm milhares
de olhos e que nenhuma fronteira pode deter. Então, nossos
direitos internacionais apagarão os direitos nacionais, no
sentido próprio da expressão, governando os povos,
do mesmo modo que o direito civil dos Estados regula as relações
entre seus súditos.
Os administradores, escolhidos por nós no povo, em razão
de suas aptidões servis, não serão indivíduos
preparados para a administração do país.Assim, facilmente
se tornarão peões de nosso jogo, nas mãos de
nossos sábios e geniais conselheiros, de nossos especialistas,
educados desde a infância para administrar os negócios do
mundo inteiro (3). Sabeis que nossos especialistas reuniram as informações
necessárias para administrar segundo nossos planos, tirando-as
das experiências da história e do estudo de todos
os acontecimentos notáveis.
Os cristãos(4) não se guiam pela prática
de observações imparciais tiradas da história, mas
pela rotina teórica, incapaz de atingir qualquer resultado
real. Por isso, não devemos contar com eles ; que se divirtam
ainda durante algum tempo, vivendo de esperanças ou de novas diversões,
ou ainda da saudade dos divertimentos que tiveram. Deixemo-los acreditar
na importância das leis científicas que lhes inculcamos -
meras teorias. É com esse fim que constantemente aumentamos
por intermédio de nossa imprensa sua confiança cega nessas leis.
A classe intelectual dos cristãos ficará cheia de
orgulho com esses conhecimentos, e sem os examinar logicamente,
porá em ação todos os dados dessa ciência reunidos
pelos nossos agentes para guiar seu espírito pelo rumo que
precisamos.
Não julgueis nossas afirmações sem base ; reparai
no êxito que soubemos criar para o Darwinismo, o Marxismo, o Nietzchismo.
Pelo menos para nós, a influência deletéria dessas tendências
deve ser evidente (5).
Temos necessidade de contar com as idéias, os caracteres, as tendências
modernas dos povos para não cometermos erros na política
e na administração dos negócios. Nosso sistema, cujas
partes podem ser expostas diferentemente segundo os povos que
encontremos em nosso caminho, somente pode dar resultado se
sua aplicação for baseada nos resultados do passado confrontados
com o presente.
Os Estados modernos possuem uma grande força criadora : a imprensa.
O papel da imprensa consiste em indicar as reclamações que
se dizem indispensáveis, dando a conhecer as reclamações
do povo, criando descontentes e sendo seu órgão.
A imprensa encarna a liberdade da palavra. Mas os Estados não
souberam utilizar essa força e ela caiu em nossas mãos(6).
Por ela, obtivemos influência, ficando ocultos; graças a ela,
ajuntamos o ouro em nossas mãos, a despeito das torrentes
de sangue e de lágrimas que nos custou conseguí-lo...
Resgatamos isso, sacrificando muitos dos nossos. Cada uma de
nossas vítimas, diante de Deus, vale milhares de cristãos.
Notas e comentários
(1) Discurso do maçon Corneau, grau 33, presidente do Conselho da
Ordem do Grande Oriente na França, na sessão de 28 de junho
de 1917, do Congresso Maçônico em Paris : "A guerra se transformou
em formidável luta das democracias organizadas contra as
potências militares e despóticas." No mesmo discurso, afirmou
que a guerra não passava de simples etapa da Revolução
Social. A confissão de que a guerra é desencadeada pelas
forças ocultas mediante um plano de ação desconhecido
se encontra no mesmo Congresso Maçônico, no discurso do maçon Lebey,
Secretário da Ordem: "De Waterloo a Sedan, de Sedan ao Marne,
de Lafayette a Washington e de Washington ao Presidente Wilson e
ao Marechal Joffre, uma lógica obscura parece levar o
mundo a um fim ignorado. " (note de quem parte tais declarações).
V. Valéry-Radot , "Les temps de la colère" , e Leon de Poncins,
"La dictadure des puissances occultes", edição Beauchesne,
Paris , 1934, págs 196-197.
(2) Essa supremacia está confirmada pelo judeu Bernard Lazare,
no seu livro "L'Antisemitisme", vol. II, pág. 253, com estas
palavras : "Constituídos num corpo solidário, os judeus
abrem facilmente caminho na sociedade atual, relaxada e desunida.
Se os milhões de cristãos que os rodeiam praticassem
o apoio mútuo em lugar da luta egoísta, a influência
do judeu seria logo esmagada; mas não o praticam e o judeu
deve, senão dominar, como dizem os anti-semitas, ter
o máximo das vantagens sociais e exercer essa espécie de
supremacia contra a qual o anti-semitismo protesta, sem a poder
abolir, porque ela depende não só da classe burguesa
judaica, mas da classe burguesa cristã."
(3)H.de Balzac, "Les illusions perdues", tomo III: "Há duas
histórias, a oficial, mentirosa, e a secreta, em que estão
as verdadeiras causas dos acontecimentos". É por essa razão
que René Guénon diz o seguinte à pág 25 de "Orient et Occident":
"A verdadeira história pode ser perigosa para certos interesses
políticos".
(4) Empregamos a palavra cristão e cristãos todas
as vezes que encontramos no texto dos protocolos os termos judaicos
"goy" e " goiym".
Segundo o erudito Saint-Yves d'Alveydre, no "L'Archéometre", assim
os hebreus designam "O povo inorgânico privado de organização
direta em proveito dum Estado político que lhe imponham letrados
parasitários". Esse significado quadra admiravelmente
bem com o pensamento dos "Protocolos".
(5) René Guénon observou e estudou admiravelmente esta questão
da ciência que nos é imposta de acordo com os "Protocolos". Consultar
"Orient et Occident", pág.20 :"Negando ou ignorando todo
conhecimento puro ou supra-racional, a ciência abriu caminho que
devia levar lógicamente, dum lado, ao positivismo e ao agnosticismo,
que produzem a mais estreita limitação da inteligência e
seu objeto: do outro, a todas as teorias sentimentalistas e voluntariosas
que se esforçam em criar no infra-racional o que a razão
não lhes pode dar." Idem, pág.65: "A meia ciência
assim adquirida, (pela vulgarização), é mais nefasta
do que a ignorância pura e simples, pois mais vale nada saber do
que estar com o espírito abarrotado de idéias falsas..."
(6) O domínio do judaísmo na imprensa, nas
agências de informação, de publicidade e distribuição
de livros e jornais é notória.
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CAPÍTULO III
Resumo - A serpente simbólica e sua significação.
Instabilidade do equilíbrio onstitucional. O terror
nos palácios. poder e a ambição. As máquinas
de falar dos parlamentos, os panfletos. Os abusos do poder.
A escravidão econômica. "A verdade do povo". Os açambarcadores
e a aristocracia. O exército dos franco-maçons judeus. A
degenerescência dos cristãos. A fome e o direito
do capital. A vinda e a coroação do "Senhor Universal".
O objeto fundamental do programa das futuras escolas populares
dos franco-maçons. O segredo da ciência da ordem social.
Crise econômica geral. Segurança dos "nossos". O despotismo
dos franco-maçons é o reinado da razão. Perda dum
guia. A franco-maçonaria e a "grande" revolução francesa.
O rei déspota é do sangue de Sião. Causas da invulnerabilidade
da franco-maçonaria. A Liberdade.
|
POSSO hoje anunciar-vos que estamos perto do fim. Ainda um pouco
de caminho e o círculo da Serpente Simbólica, que
representa nosso povo, será encerrado. Quando esse círculo
se encerrar, todos os Estados estarão dentro dele,
fortemente emoldurados. O equilíbrio constitucional será
em breve destruído, porque o temos falseado, a fim de que
não cesse de inclinar-se para um lado e outro até gastar-se
completamente (1). Os cristãos julgavam ter construído
bem solidamente esse equilíbrio e esperavam que os pratos
da balança continuassem no mesmo nível. Mas, infelizmente
para os cristãos, as pessoas reinantes são rodeadas
por seus prepostos, que fazem tolices e se deixam levar pelo seu
poder sem controle e sem responsabilidade. Devem esse poder ao terror
que reina nos palácios. As pessoas reinantes, não
tendo mais contacto com seu povo, nada podem concertar com ele,
fortalecendo-se contra os indivíduos que aspiram ao poder.
A força clarividente das pessoas reinantes e a força cega do povo,
divididas por nós, perderam sua importância ; separadas,
são tão cegas como um cego sem o seu bordão
(2)
Para impelir os ambiciosos a abusar do poder, opusemos umas às outras
todas as forças, desenvolvendo todas as suas tendências liberais
para a independência... Encorajamos para esse fim todas as tendências,
armamos todos os partidos e fizemos do poder o alvo de todas as
ambições. Transformamos os Estados em arenas onde reinam
os distúrbios... Dentro de pouco tempo, as desordens e bancarrotas
surgirão por toda a parte (3).
Os falastrões inesgotáveis transformaram as sessões
dos parlamentos e as reuniões administrativas em prélios
oratórios. Jornalistas audaciosos e panfletários cínicos
atacam diariamente o pessoal administrativo. Os abusos do poder,
finalmente, prepararão a queda de todas as instituições,
e tudo será destruído pela multidão enlouquecida.
Os povos estão mais escravizados ao trabalho pesado do que
no tempo da servidão e da escravidão. É possível
livrar-se de um modo ou de outro da escravidão e da servidão.
É possível compactuar com ambas. Mas é impossível
livrar-se da miséria. Os direitos que inscrevemos nas constituições
são fictícios para as massas ; não são
reais. Todos esses pretensos ""direitos do povo" somente podem existir
no espírito e são para sempre irrealizáveis.
Que vale para o proletário curvado sobre seu trabalho, esmagado
pela sua triste sorte, o direito dado aos falastrões de falar,
ou o direito concedido aos jornalistas de escrever toda espécie
de absurdos misturados com cousas sérias, desde que o proletariado
não tira das constituições outras vantagens senão
as miseráveis migalhas que lhe lançamos de nossa mesa em
troca dum sufrágio favorável às nossas prescrições,
aos nossos prepostos e aos nossos agentes? Para o pobre diabo, os
direitos republicanos são uma ironia amarga: a necessidade
dum trabalho quase cotidiano não lhe permite gozá-los
; em compensação, tiram-lhe a garantia dum ganho constante
e certo, pondo-o na dependência das greves, dos patrões e
dos camaradas.
Sob a nossa direção, o povo destruiu a aristocracia, que
era sua protetora e sua ama de leite natural, porque seu interesse
era inseparável do interesse do povo. Agora que a aristocracia
foi destruída, ele caiu sob o jugo dos açambarcadores, dos
velhacos enriquecidos, que o oprimem de modo impiedoso.
Nós aparecemos ao operário como os libertadores desse
jugo, quando lhe propusermos entrar nas fileiras do exército de
socialistas (4) , anarquistas e comunistas que sempre sustentamos
sob o pretexto de solidariedade entre os membros de nossa franco-maçonaria
social. A aristocracia, que gozava de pleno direito do trabalho
dos operários, tinha interesse em que os trabalhadores estivessem
fartos, fossem sadios e fortes. Nosso interesse, ao contrário,
é que os cristãos degenerem. Nosso poder reside na fome crônica,
na fraqueza do operário, porque tudo isso o escraviza à nossa
vontade, de modo que ele fique sem poder, força e energia de se
opor a ela. A fome dá ao capital mais direitos sobre o operário
do que a aristocracia recebia do poder real e legal.
Pela miséria e o ódio invejoso que dela resulta, manobramos
as multidões e nos servimos de suas mãos para esmagar
os que se oponham aos nossos desígnios.
Quando chegar a hora de ser coroado nosso soberano universal, essas
mesmas mãos varrerão todos os obstáculos que
se lhe anteponham.
Os cristãos perderam o hábito de pensar fora
de nossos conselhos científicos. Por isso, não enxergam
a necessidade urgente de fazer o que nós faremos, quando
chegar o nosso reinado, isto é, ensinar nas escolas primárias
a primeira de todas as ciências, a única verdadeira das ciências
da ordem social, da vida humana, da existência social, que exige
a divisão do trabalho, e por conseguinte, a divisão
dos homens em classes e condições (5).
É preciso que cada um saiba que não pode existir igualdade
em virtude das diversas atividades a que cada qual é destinado ;
que todos não podem ser igualmente responsáveis perante
a lei ; que, por exemplo, a responsabilidade não é a mesma
naquele que, pelos seus atos, compromete toda uma classe, e naquele
que somente atinge a sua honra. A verdadeira ciência da ordem social,
em cujo segredo não admitimos os cristãos, mostraria
a todos que o lugar e o trabalho de cada um devem ser diferentes,
para que não haja uma fonte de tormentos em conseqüência
da falta de correspondência entre a educação e o trabalho.
Estudando essa ciência, os povos obedecerão de boa vontade
aos poderes e à ordem social estabelecida por eles no Estado. Ao
contrário, no estado atual da ciência, tal qual a fizemos,
o povo, acreditando cegamente na palavra impressa, em conseqüência
dos erros insinuados à sua ignorância, é inimigo de todas as condições
que julga acima dele, porque não compreende a importância
de cada condição.
Essa inimizade aumentará ainda em virtude da crise econômica
que acabará por parar as operações da Bolsa e a marcha
da indústria.
Quando criarmos, graças aos meios ocultos de que dispomos por causa
do ouro, que se acha totalmente em nossas mãos, uma crise
econômica geral, lançaremos à rua multidões de operários,
simultaneamente, em todos os países da Europa. (6)
Essas multidões por-se-ão com voluptuosidade a derramar
o sangue daqueles que invejam desde a infância na simplicidade de
sua ignorância e cujos bens poderão então saquear
(7)
Elas não tocarão nos nossos, porque conheceremos de
antemão o momento do ataque e tomaremos medidas acauteladoras.
(8)
Afirmamos que o progresso submeteria todos os cristãos ao
reinado da razão. Será esse o nosso despotismo, que
saberá acalmar todas as agitações com justas severidades,
extirpando o liberalismo de todas as instituições.
Quando o povo viu que lhe faziam tantas concessões e complacências
em nome da liberdade, julgou que era amo e senhor, e se lançou sobre
o poder ; porém, naturalmente, foi de encontro, como um cego, a
muitos obstáculos ; pôs-se a procurar um guia, não
teve a idéia de voltar ao antigo e depôs todos os poderes aos nossos
pés. Lembrai-vos da revolução francesa, a que demos o nome
de "grande" ; os segredos de sua preparação nos são
bem conhecidos, porque ela foi totalmente a obra de nossas mãos
(9).
Desde então, levamos o povo de decepção em decepção,
a fim de que renuncie mesmo a nós, em proveito do rei-déspota
do sangue de Sião, que preparamos para o mundo (10).
Atualmente somos invulneráveis como força internacional,
porque quando nos atacam em um Estado, somos defendidos nos outros.
A infinita covardia dos povos cristãos, que rastejam diante
da força, que são impiedosos para a fraqueza e para os erros,
porém indulgentes para os crimes, que não querem suportar
as contradições da liberdade, que são pacientes até
o martírio diante da violência dum despotismo ousado, tudo
isso favorece nossa independência. Sofrem e suportam dos primeiros
ministros de hoje abusos pelo menor dos quais teriam decapitado
vinte reis.
Como explicar tal fenômeno e tal incoerência das massas populares
em face dos acontecimentos que parecem da mesma natureza ?
Esse fenômeno se explica pelo fato de fazerem esses ditadores -
primeiros ministros - dizerem baixinho ao povo que, se causam mal
aos Estados, isto é com o fito de realizar a felicidade dos povos,
sua fraternidade internacional, a solidariedade, os direitos iguais
para todos. Naturalmente, não se lhe diz que essa unidade
será feita sob nossa autoridade.
E eis como o povo condena os justos e absolve os culpados, persuadindo-se
cada vez mais que pode fazer o que lhe der na veneta. Nessas condições,
o povo destrói toda estabilidade e cria desordens a cada
passo.
A palavra "liberdade" põe as sociedades humanas em luta contra
toda força, contra todo poder, mesmo o de Deus e o da natureza.
Eis porque, no nosso domínio, excluiremos essa palavra do
vocabulário humano por ser o princípio da brutalidade
que transmuda as multidões em animais ferozes. É verdade
que essas feras adormecem logo que se embriagam com sangue, sendo,
então, fácil encadeá-las. Mas se não
lhes der sangue, não adormecem e lutam (11).
Notas e comentários
(1) Esse equilíbrio é a famosa Harmonia dos poderes, tão
ao agrado dos constitucionalistas modernos. O poder, que é um só,
foi dividido em três, e às vezes, em quatro: judiciário,legislativo,
executivo e moderador. Na luta pela imposição da ordem, ou
dos interesses, fatal e naturalmente um deles se hipertrofia e se
sobreleva os outros. Daí a situação falsa que se cria
nos Estados, não correspondendo a realidade governamental
nunca ao que teoricamente a constituição preceitua.
(2) Eberlin, escritor judeu, "Les Juifs", pág.191 : "Os
judeus estão em toda a parte. Não passam de 1% da
população terrestre, e todavia, são os iniciados e
os primeiros adeptos de qualquer obra política, econômica
e social".
(3) É preciso não esquecer - declara o imparcialíssimo
G. Batault em "Le problème Juif", págs. 55-56, "que a história
da civilização há dois mil anos é dominada por uma
luta sem tréguas, com diversas alternativas e reveses, entre o espírito
judaico e o espírito greco-romano".
(4) E. de Leveleye, "Le socialisme contemporain", Paris, 1902,
pág. 49, nota: "Os israelitas foram quase por toda a parte
os iniciadores ou os propagadores do socialismo". A mesma opinião
se encontra em Michels, "Les partis politiques", Paris, 1914, pág.
180: "O movimento socialista contemporâneo, apesar de seu rótulo,
de suas pretensões científicas e de sua fraseologia
tomada de empréstimo aos costumes e ao gosto do tempo, deve ser
considerado, do ponto de vista ideológico, como uma espécie
de movimento messiânico, porque está todo imbuído
de concepções judaicas, todo penetrado de espírito
israelita e nele os judeus exercem tão grande papel que
se pode dizer preponderante."
(5) Porque os movimentos nacionalistas e corporativistas ensinam
isso, os judeus e seus sócios de empreitada, judaizantes,
judaizados e altos maçons os odeiam de morte
(6) A realização dessa profecia documenta a veracidade dos
"Protocolos". Com efeito, segundo os cálculos fidedignos
de F. Fried em "La fin du capitalisme", havia, no mundo em 1931,
vinte e dois milhões de desempregados!!!(**lembrando a população
mundial da época, nos países industrializados**) O resultado
foram as chamadas "marchas da fome" por toda a parte...
(7) Confira-se o que se passou na Itália, antes de Mussolini;
na Alemanha, antes de Hitler; na Inglaterra, na França, na Áustria,
na Espanha, nos Estados Unidos. Compare-se com as várias
marchas da fome em diversos países. Será possível
negar a evidência do plano revelado dezenas de anos antes?
(** o mesmo vale para os dias atuais. Confira a realização
exata do plano nos dias atuais, um século depois.Como poderiam 2
obsuros agentes da polícia secreta Czarista prever com precisão
absoluta um século? Como os judeus podem negar o livro se eles cumprem
exatamente todas as ações descritas nele???E sempre mantendo
a mesma direção??Como negar um FLAGRANTE?**)
(8) Confira-se com as medidas acauteladoras dos bens dos Rothschild
durante os incêndios e saques da Comuna de Paris, em 1871, segundo
Salluste, "Les Origines Secrètes du Bolchevisme".
(9) A pág. 102 da notável obra "Les temps de la colère",
Valéry-Radot chama as revoluções liberais da Europa, sem
exceção, "revoluções judaicas". Tem toda a razão.
Senão vejamos: Na "Iudische Rundschau", revista judaica,
nº4, de 1920, o líder judeu Dr. Caim Weissmann afirma
categoricamente: "Nossa força construtiva se transformará
em força destrutiva e poremos o mundo inteiro em estado de
fermentação"
É preciso dizer mais alguma coisa?
Não há mais clara confirmação dos "Protocolos"
pela pena de um próprio judeu!O judeu Marcus Elias
Ravage, num artigo do nº de janeiro de 1928 do "Century Magazine"
assegura: "Tomai as três principais revoluções dos tempos
modernos, a revolução francesa, a norte-americana e a russa.
Serão outra coisa senão o triunfo da idéia judaica
de justiça social, política e econômica?"
Outra vez uma declaração sem comentários.
Recorramos ao judeu Bernard Lazare, no seu livro "L'Antisémitisme",
vol. I, pág. 247: "A Assembléia constituinte obedeceu ao
espírito que a guiava desde suas origens, quando a 27 de
setembro de 1791, declarou que os judeus gozariam em França dos
direitos de cidadãos..." No vol. II, pág.7-8, "Esse
decreto estava preparado de longa data, preparado pelo trabalho
da comissão nomeada, pelos escritos de Lessing e Dohm, pelos
de Mirabeau e Gregoire. Era o resultado lógico dos
esboços tentados desde alguns anos pelos judeus e os filósofos.
Mendelsohn, (o judeu Ben Moisés), na Alemanha, fora seu promotor,
e mais adiante, defensor. E foi em Berlim, nos salões de
Henriqueta de Lemos (judia de origem portuguesa), que Mirabeau
se inspirou no convívio de Dohm".
No mesmo volume, pág. 9: "A judiaria se reunia em Berlim
com a mocidade revolucionária alemã nos salões
de H. de Lemos e de Raquel de Varnhagen (outra judia)"
À pág. 48, Bernard Lazare completa suas magníficas
revelações: "Antes de tudo, a Revolução Francesa foi
uma revolução econômica. Se pode ser considerada o termo
duma luta de classes, deve-se também ver nela o resultado duma luta
entre duas formas de capital, o capital imobiliário e o capítal-móvel,
o capital real e o capital industrial e agiota. Com a supremacia
da nobreza desapareceu a supremacia do capital rural, e a supremacia
da burguesia permitiu a supremacia do capital industrial e agiota.
A emancipação do judeu está ligada à história
da preponderância desse capital industrial.
O caráter internacional e judaico da Revolução
Francesa não escapou, há mais de um século, à observação
do cavalheiro de Malet, na sua obra "Recherches historiques et politiques
qui prouvent l'existence d'une secte révolutionnaire, son antique
origine, son organisation, ses moyens, ainsi que son but; et devoilent
entierèment l'unique cause de la Révolution Française", Paris, edição
Gide Fils, 1817. Eis o que ele diz: "Existe uma nação
especial que nasceu e cresceu nas trevas, no
meio de todas as nações civilizadas, com o fim de submetê-las
todas ao seu domínio". (escrito em 1817!)
O imparcialíssimo Batault escreve à página
148 de seu livro já citado: "Depois, veio a Revolução
Francesa, que trouxe aos judeus sua emancipação na França
e a preparou ao estrangeiro." Daí as revoluções judaicas
de Valéry-Radot, confirmadas em Graetz, em "Histoire des Juifs",
vide págs. 418-421: "A revolução de 1848 trouxe novas
melhoras à situacão dos judeus, tendo seu reflexo em Viena
e Berlim, provocando a completa emancipação dos judeus da
Áustria e Alemanha; alguns mesmo foram eleitos deputados.
Essa revolução teve consequências favoráveis para
eles até na Rússia e nos Estados do Papa."
(10) "La litterature des pauvres dans la Bible", do escritor judeu
Isidoro Loeb, Paris, 1882, pág. 218: "Com ou sem o Rei-Messias,
os judeus serão como o centro da humanidade, em torno
do qual se reunirão os gentios, depois de sua conversão
a Deus. A unidade da humanidade se fará pela unidade religiosa"
(100% de acordo com os protocolos.)
(11) Para isso, os judeus atiçadores de revoluções não
tem poupado o sangue dos cristãos. Vide as estatísticas
das vítimas do terror na França, da Tcheka (**futura KGB**)
na Rússia, de Bela-Kun na Hungria, das Astúrias, etc...
Lede esta declaração do judeu bolchevista Lunatcharsky: "Nós
amamos o ódio! devemos pregar o ódio. Só por
ele poderemos conquistar o mundo."
índice
CAPÍTULO IV
Resumo.- As diversas fases duma república.
A franco-maçonaria externa. A liberdade e a fé. A concorrência
internacional do comércio e da indústria. O papel
da especulação. O culto do ouro.
|
TODA república passa por diversas fases.(1) A primeira compreende
os primeiros dias de loucura dum cego que se atira para a direita
e para a esquerda. A segunda é a da demagogia, de onde nasce a anarquia;
depois vem inevitavelmente o despotismo, não um despotismo
legal e franco, mas um despotismo invisível e ignorado, todavia
sensível ; despotismo exercido por uma organização
secreta, que age com tanto menos escrúpulo quanto se acoberta
por meio de diversos agentes, cuja substituição não
só a não a prejudica, como a dispensa de gastar seus
recursos, recompensando longos serviços.
Quem poderá derrubar uma força invisível?
Nossa força é assim. A franco-maçonaria externa serve unicamente
para cobrir nossos desígnios ; o plano de ação dessa
força, o lugar que assiste, são inteiramente ignorados do
público.
A própria liberdade poderia ser inofensiva e existir no
Estado, sem prejudicar a liberdade dos povos, se repousasse nos
princípios da crença em Deus, na fraternidade humana, fora
da idéia de igualdade contrariada pelas próprias leis da
criação , que estabelecem a subordinação.Com tal fé,
o povo se deixaria governar pela tutela das paróquias e marcharia
humilde e tranquilo sob a direção de seu pastor espiritual,
submetido à distribuição divina dos bens deste mundo. Eis
porque é preciso que destruamos a fé, que arranquemos do espírito
dos cristãos o próprio princípio da Divindade
e do Espírito, a fim de substituí-lo pelos cálculos
e pelas necessidades materiais (2).
Para que os espíritos dos cristãos não tenham
tempo de raciocinar e observar, é necessário distraí-los
pela indústria e pelo comércio. Desse modo, todas as nações
procurarão suas vantagens e, lutando cada uma pelos seus
interesses, não notarão o inimigo comum. Mas para
que a liberdade possa, assim, desagregar e destruir completamente
a sociedade dos cristãos, é preciso fazer da especulação(3)
a base da indústria. Desta forma, nenhuma das riquezas que
a indústria tirar da terra ficará nas mãos
dos industriais, mas serão sorvidas pela especulação,
isto é, cairão nas nossas burras.
A luta ardente pela supremacia, os choques da vida econômica criarão
e já criaram sociedades desencantadas, frias e sem coração.Essas
sociedades terão uma profunda repugnância pela política
superior e pela religião. Seu único guia será
o cálculo, isto é, o ouro, pelo qual terão verdadeiro
culto (4), por causa dos bens materiais que pode proporcionar. Então,
as classes baixas dos cristãos nos seguirão em nossa
luta contra a classe inteligente dos cristãos no poder, nossos
concorrentes, não para fazer o bem, nem mesmo para adquirir
a riqueza, mas simplesmente por ódio dos privilegiados.
Notas e comentários
(1) Kadmi-Cohen, "Nômades", págs. 152,153: "De modo geral,
por toda a parte, os judeus são republicanos. A república,
que tende ao nivelamento, foi sempre uma de suas mais caras aspirações."
- "Seu ódio de toda autoridade dinástica ou pessoal,
seu sincero amor das instituições republicanas, sua repulsa
por toda injustiça acham sua explicação no unitarismo, ideal
de sua raça." Ótimo! República para os outros se esfacelarem;
autocracia para o seu domínio...
(2)Por isso, declara E. Fleg. na "Antologie Juive", pág.
261: "O judaísmo orienta-se unicamente para o futuro terrestre."
Por isso, numa conferência sob o patrocínio da loja La Parfaite
Union, de Mulhouse (França) a 26 de maio de 1927, dizia o maçon
senador Bréhier: "Durante dois séculos, nossa mais perigosa inimiga
foi a Igreja". Por isso o judaísmo e a Igreja, segundo Kadmi-Cohen,
em "Nômades", pág. 181: "São dois contrários,
duas antinomias, dois blocos que se defrontam". Por isso o "Rituel
du 33ème. degré du Grand Orient de France" declara: "Aniquilar o
catolicismo contra o qual todos os meios são bons".
(3) Diz o judeu Kadmi-Cohen, "Nômades", págs. 88-89 "Tudo
no semita é especulação, de idéias ou de negócios,
e, sob este último aspecto, que hino vigoroso não
canta ele à glorificação do interesse terrestre!"
Batault diz em "Le problème juif", pág.39: "Na finança,
tudo se concentrou em algumas mãos invisíveis, tudo
se trama no silêncio e na noite. Cúmplices e solidários,
os autores são secretos e discretos. O instrumento são
as operações anônimas da bolsa; compra e venda, venda e compra.
Sob ações invisíveis, os pratos da balança do Destino
oscilam.Contra a autoridade tirânica, contra o domínio do
Econômico, é possível achar armas - o coração dos
homens e a alma dos povos, mas deixam-nas enferrujar na bainha..."
(4) O culto do ouro pelo judeu começa na Bíblia, com a adoração
do Bezerro fundido por Aarão. Desde a mais alta antiguidade,
o judeu cultiva e manobra o ouro. Por que razão os judeus
intentaram um processo ao pretor Flaccus? (**Época do Império
Romano**) Respondia Cícero, seu advogado, no "Pro
Flacco": "Vendo que o ouro era, por conta dos judeus, exportado
todos os anos da Itália e de todas as províncias
para Jerusalém, Flaccus proibiu por um édito a saída do ouro
da Ásia".
Bernard Lazare, "L'Antisémitisme", vol I, pág. 174: "A medida
que se avança, vê-se com efeito, crescer nos judeus a preocupação
da riqueza e toda sua atividade prática se concentrar em
um comércio especial, refiro-me ao comércio do ouro.". Pág,.187
: "O ouro deu aos judeus um poder que todas as leis políticas
e religiosas lhes recusavam... Detentores do ouro, tornaram-se Senhores
de seus Senhores..."
Jack London, em "Le peuple de l'Abime": "O ouro é o passaporte
do judeu".
índice
CAPÍTULO V
Resumo.- Criação de forte concentração do
governo. Os modos da franco-maçonaria se apoderar do poder.
Por quê os Estados não conseguem entender-se. "Pre-eleição"
dos judeus. O ouro é o motor de todos os mecanismos dos
Estados. Os monopólios no comércio e na indústria.
A importância da crítica. As instituições
"como são vistas". Cansaço causado pelos discursos.
Como tomar conta da opinião pública? A importância da
iniciativa privada. O governo supremo.
|
QUE FORMA de administração se pode dar a sociedades em que
se por toda parte penetrou a corrupção , em que somente se
atinge a riqueza por meio de surpresas hábeis que são
meias-velhacadas ; sociedades em que reina a licença de costumes,
em que a moralidade somente se agüenta por causa dos castigos e
leis austeras, não por princípios voluntariamente
aceitos ; em que os sentimentos de Pátria e Religião,
são abafados por crenças cosmopolitas? Que forma de governo
dar a essas sociedades se não a despótica, que descreverei
mais adiante? Regularemos mecanicamente todos os atos da vida pública
de nossos súditos por novas leis. Essas leis irão
retomando uma a uma todas as complacências e todas as liberdades
demasiadas concedidas pelos cristãos e nosso reinado se assinalará
por um despotismo tão majestoso que estará em condições,
em qualquer tempo e lugar, de fazer calar os cristãos que
nos queiram fazer oposição e que estejam descontentes.
Dir-nos-ão que o despotismo a que me refiro não está
de acordo com os progressos modernos. Provarei o contrário.
Quando o povo considerava as pessoas reinantes como pura emanação
da Vontade Divina, se submetia sem murmurar ao absolutismo dos reis,
porém desde o dia em que lhe sugerimos a idéia de seus próprios
direitos, considerou essas pessoas como simples mortais. A
Unção Divina caiu da cabeça dos reis, pois que lhe arrancamos
a crença em Deus; a autoridade passou para a rua, isto é, para um
logradouro público, e nós nos apoderamos dela.
Demais, a arte de governar as massas e os indivíduos
por meio de uma teoria e duma fraseologia habilmente combinadas
pelas regras da vida social e por outros meios engenhosos, dos quais
os cristãos nada percebem, faz também parte de nosso gênio
administrativo, educado na análise, na observação,
em tais sutilezas de concepção que não encontram rivais,
pois que não há ninguém como nós para conceber
planos de ação política e de solidariedade. Somente
os Jesuítas nos poderiam igualar nesse ponto, porém nós
conseguimos desacreditá-los aos olhos da plebe ignorante,
porque eles constituíam uma organização visível,
enquanto que nós operávamos ocultamente por meio de
nossa organização secreta. Aliás, que importa ao mundo
o amo que vai ter? seja o chefe do catolicismo ou nosso déspota
do sangue de Sião? Mas para nós, que somos o povo
eleito, a questão já não é indiferente.
Uma coligação universal dos (povos europeus) cristãos
poderia dominar-nos por algum tempo, porém estamos garantidos contra
contra esse perigo pelas profundas sementes de discórdia
que já se não podem mais arrancar de seu coração.
Opusemos uns aos outros os cálculos individuais e nacionais
dos cristãos, seus ódios religiosos e étnicos, que
há vinte séculos cultivamos. É por isso que nenhum
governo encontrará auxílio em parte alguma ; cada
qual acreditará um acordo contra nós desfavorável
a seus próprios interesses. Somos muito fortes e é preciso
contar conosco. As potências não podem concluir o mais insignificante
acordo sem que nele tomemos parte.
Per me reges regnant - "por mim reinam os reis". Nossos profetas
nos disseram que fomos eleitos por Deus mesmo para governar a terra.
Deus nos deu o gênio, a fim de podermos levar a cabo esse problema.
Embora surja um gênio no campo oposto, poderá lutar contra
nós, mas o recém-vindo não valerá o velho
habitante ; a luta entre nós será sem piedade e tal
como nunca o mundo presenciou. Além disso, os homens de gênio chegariam
tarde.
Todas as engrenagens do mecanismo governamental dependem dum
motor que está em nossas mãos: esse motor é o
ouro. A ciência da economia política, inventada por nossos
sábios, mostra-nos desde muito tempo o prestígio real
do ouro.
O capital, para ter liberdade de ação, deve obter o monopólio
da indústria e do comércio; é o que já vai realizando
a nossa mão invisível em todas as partes do mundo
(1). Essa liberdade dará força política aos industriais
e o povo lhe será submetido. Importa mais, em nossos dias,
desarmar os povos do que levá-los à guerra ; importa mais
servir as paixões incandescidas para nosso proveito do que
acalmá-las ; importa mais apoderar-se das idéias de outrem
e comentá-las do que baní-las.
O problema capital do nosso governo é enfraquecer o espírito
público pela crítica ; fazer-lhe perder o hábito
de pensar, porque a reflexão cria a oposição ; distrair
as forças do espírito, em vãs escaramuças de eloqüência.
Em todos os tempos, os povos, mesmo os mais simples indivíduos,
tomaram as palavras como realidades, porque se satisfazem com a
aparência das coisas e raramente se dão ao trabalho de observar
se as promessas relativas à vida social foram cumpridas. Por isso,
nossas instituições terão uma bela fachada, que demonstrará
eloqüentemente seus benefícios no que concerne ao progresso.
Nós nos apropriaremos da fisionomia de todos os partidos,
de todas as tendências e ensinaremos nossos oradores a falarem tanto
que toda a gente se cansará de ouví-los.
Para tomar conta da opinião pública, é preciso torná-la
perplexa, exprimindo de diversos lados e tanto tempo tantas opiniões
contraditórias que os cristãos acabarão perdidos
no seu labirinto e convencidos de que, em política, o melhor
é não ter opinião. São questões que
a sociedade não deve conhecer. Só deve conhecê-las
quem a dirige. Eis o primeiro segredo. (2)
O segundo, necessário para governar com êxito, consiste
em multiplicar de tal modo os defeitos do povo, os hábitos,
as paixões, as regras de viver em comum que ninguém possa
deslindar esse caos e que os homens acabem por não se entenderem
mais aos outros. Essa tática terá ainda como efeito
lançar a discórdia em todos os partidos, desunindo todas
as forças coletivas que ainda não queiram submeter-se a nós;
ela desanimará qualquer iniciativa, mesmo genial, e será
mais poderosa do que os milhões de homens nos quais semeamos
divergências. Precisamos dirigir a educação das sociedades
cristãs de modo tal que suas mãos se abatam numa impotência
desesperada diante de cada questão que exija iniciativa.
O esforço que se exerce sob o regime da liberdade ilimitada é impotente,
porque vai de encontro aos esforços livres de outros. Daí
nascem dolorosos conflitos morais, decepções e insucessos.
Fatigaremos tanto os cristãos com essa liberdade que os obrigaremos
a nos oferecerem um poder internacional, cuja disposição
será tal que poderá, sem as quebrar, englobar as forças
de todos os Estados do mundo e formar o Governo Supremo.
Em lugar dos governos atuais, poremos um espantalho que se
denominará Administração do Governo Supremo. Suas
mãos se estenderão para todos os lados como pinças
e sua organização será tão colossal que todos
os povos terão de se lhe submeterem (3).
_______________Notas e comentários_______________
(1) G. Batault "Le probleme juif", págs. 40-41: "É
conveniente notar que foi um banqueiro judeu-inglês, o célebre economista
David Ricardo, filho de um judeu holandês, emigrado em Londres,
em fins do século XVIII, o inventor e o teorista duma concepção
puramente econômica do mundo, que, hoje, o domina quase todo. O
mercantilismo político contemporâneo, os negócios
acima de tudo, os negócios considerados fim supremo dos esforços
humanos, provém diretamente de Ricardo. Demais, o fundador do socialismo
científico, o judeu-alemão Karl Marx, se colocou no
próprio terreno de Ricardo, para combatê-lo, aproveitando
grande número de suas concepções, de seus argumentos,
de suas teorias e conclusões. O laço misterioso, a afinidade
secreta que unem, apesar de tudo, os mercantilistas e os negocistas
puritanos aos bolchevistas provém, em grande parte, de terem em
comum, embora tirando conclusões diferentes, a mesma concepção
e a mesma visão do mundo, as quais são produtos essencialmente
semitas, saídos dos cérebros dos judeus Ricardo e Marx.
A concepção místico-judaica da humanidade é comum
ao liberalismo puritano e ao socialismo dito científico,
do qual brotou o bolchevismo."
Por isso os judeus agem no mundo em dois pólos opostos, que
completam, porém, sua obra de desagregação da sociedades
cristãs. O judeu Eberlin o reconhece na pág. 51 de
seu livro já citado: "O cosmopolitismo do agiota torna-se
o internacionalismo proletário e revolucionário".
Diz Bernard Lazare que a "alma do judeu é dupla; dum lado é o fundador
do capitalismo industrial, financeiro, agiota e especulador, colaborando
para a centralização dos capitais destinada a destruir a
propriedade, a proletarizar os povos e a criar a socialização;
do outro, combate o capitalismo em nome do socialismo, isto é, da
socialização total." Pelos dois lados, os judeus atingem
o mesmo fim. Assim, segundo a opinião do mesmo Bernard Lazare,
a Rothschild correspondem Marx e Lasalle. O judeu Kadmi-Cohen é
explícito quanto ao mesmo assunto, escrevendo que Trotski
e Rothschild "marcam as oscilações do pêndulo judaico". (**Veja
porque os comunistas tiveram a revolução de 1917 financiada
por banqueiros ocidentais...**) O plano está claramente delineado
nos "Protocolos". Só os cegos e os ignorantes ainda não
o perceberam... Há também quem não o queira perceber...
(2) Essa obra de despistamento é realizada sobretudo pela imprensa.
Basta reparar como certos jornais em consórcio ou associados
manobram ou manipulam a opinião pública em sentidos
diversos, quando sua direção geral é única.
(3) Segundo o "Jewish Guardian" ("Sentinela Judaica") de 8 de outubro
de 1920, o chefe sionista Dr. Caim Weissmann, declarou no discurso
com que saudou num banquete o rabino Herz: "A nós, seu Povo
Eleito, Deus deu o poder de nos espalharmos sem dano; o que para
outros parece ser a nossa fraqueza é, em verdade, nossa força, e,
assim, atingimos ao Domínio Universal. Só nos resta
edificar sobre essa base." Não é possível ser mais
claro!
Em sua obra, na pág. 99, Isidoro Loeb diz:"Os judeus tem
tido esta alta ambição de ver os gentios se agruparem em
torno deles, e se unirem sob o nome do verdadeiro Deus". A idéia
vem do fundo dos séculos, acompanhando a trajetória da
raça. O filósofo judeu-alexandrino Philon escreveu no "In
Flaccum": "O castigo dos sofistas virá no dia em que o Império
Judeu, império da salvação, for estabelecido no mundo." Recorramos
ainda ao erudito israelita do "L'Antisémitisme", Bernard Lazare,
no tomo I, págs. 50-51: "Sem a lei, sem Israel, o mundo não
existiria, Deus o faria voltar ao nada; e o mundo somente conhecerá
a felicidade quando submetido ao império universal dessa lei, isto
é, ao império dos judeus". Como consequência disso, assegura B.
Lazare: "Essa fé em sua predestinação, em sua eleição,
desenvolveu nos judeus um orgulho imenso. Passaram a considerar
os não-judeus com desprezo e mesmo com ódio" (Tomo
I, pág.52) (** Basta ver o que está escrito no
Talmud. Veja o que falam sobre os não-judeus**)
O imparcial Batault, referenda essas afirmações judaicas:
"Os judeus perduram, assim, através da miragem da idade do ouro,
da era nova, dos tempos messiânicos, em que o mundo viverá
em alegria e paz, submetido a Iavé, escravizado pela lei, sob a
direção sacerdotal, eleito pela Eternidade, amadurecido pela
experiência, à espera dessa hora única." ("Le probleme juif",
pág. 104). "O sonho internacionalista do judeu é a unificação
do mundo pela lei judaica, sob a direção e domínio
do povo sacerdotal" (pág. 155)
É de estarrecer a coincidência constante entre o espírito
do judaísmo, confessado pelos próprios judeus, e o
texto dos "Protocolos". Como duvidar de sua autenticidade diante
dessa confrontação e da realização do que nele
se profetiza?
índice
CAPÍTULO VI
Resumo.- Os monopólios ; as fortunas dos cristãos
dependem desses monopólios. A aristocracia privada
de riqueza territorial.O comércio, a indústria
e a especulação. O luxo. A alta do salário
e o encarecimento dos gêneros de primeira necessidade.
A anarquia e a embriaguez. O sentido secreto da propaganda
das teorias econômicas.
|
CRIAREMOS em breve enormes monopólios, colossais reservatórios
de riquezas, dos quais as próprias fortunas dos cristãos
dependerão de tal modo que serão por eles devoradas,
como o crédito dos Estados no dia seguinte a uma catástrofe
política... (1)
Os senhores economistas aqui presentes devem considerar a importância
dessa combinação!....
Precisamos desenvolver por todos os meios possíveis a importância
de nosso Governo Supremo representando-o como protetor e remunerador
de todos os que se lhe submetam voluntariamente.
A aristocracia dos cristãos desapareceu como força política
e não temos mais que contar com ela; porém como proprietária
de bens territoriais, poderá prejudicar-nos na medida da
independência de seus recursos. É preciso, portanto, arrancar-lhe
as suas terras. O melhor meio para isso é aumentar os impostos sobre
seus bens de raiz, a fim de endividar a terra. Essas medidas manterão
a propriedade territorial num estado de absoluta sujeição.
(2)
Como os aristocratas cristãos não sabem, de pais a
filhos, se contentar com pouco, serão rapidamente arruinados.
Ao mesmo tempo, devemos proteger fortemente o comércio e a indústria,
sobretudo a especulação, cujo papel é servir de contrapeso
à indústria; sem a especulação, a indústria
multiplicaria os capitais privados e melhoraria a agricultura, libertando
a terra das dívidas criadas pelos bancos rurais. É
necessário que a indústria tire à terra o fruto do
trabalho, como o do capital , que nos dê, pela especulação,
o dinheiro de todo o mundo: lançados, assim, às fileiras dos proletários,
todos os cristãos se inclinarão diante de nós
para terem ao menos o direito de viver. (3)
Para arruinar a indústria dos cristãos, desenvolveremos
a especulação e o gosto do luxo, desse luxo que tudo devora.
Faremos subir os salários, que, entretanto, não trarão
proveito aos operários, porque faremos, ao mesmo tempo, o
encarecimento dos gêneros de primeira necessidade, devido, como
apregoaremos, à decadência da agricultura e da pecuária (4);
demais, habilmente e profundamente subverteremos as fontes de produção,
habituando os operários à anarquia e as bebidas alcoólicas
(5), recorrendo a todas as medidas possíveis para afastar
da Terra os cristãos inteligentes.
Para impedir que essa situação seja vista prematuramente
sob seu verdadeiro aspecto, mascararemos nossos verdadeiros desígnios
com o pretenso desejo de servir às classes trabalhadoras e de propagar
os grandes princípios econômicos que atualmente ensinamos.
_______________Notas e comentários_______________
(1) O que se passou no mundo moderno, depois do aparecimento dos
"Protocolos" autentica o plano judaico. Como poderiam adivinhar?
Os monopólios, os trustes, os cartéis, os açambarcamentos
multiplicaram-se por toda a parte e os jogos financeiros devoraram
os créditos de todos os Estados. Basta ler o formidável e
documentadíssimo livro "La fin du capitalisme", de Fernand
Fried, com prefácio do judeu Daniel Halévy, Edição
Bernard Grasset, Paris, 1932, para verificar como as idéias-dinheiro
criaram o capital e quais seus resultados: distribuição desigual
de rendas e oligarquias financeiras, a tragédia das massas, o socialismo,
o marxismo, a crise, a paralisia e o endividamento dos Estados,
tudo o que decorre dos "Protocolos"...
(2) Esta parte do plano tem sido visibilíssima. Basta observar
como por toda a parte, sem o menor estudo sério das realidades e
condições locais, se grita contra o latifúndio, e,
ao menor surto revolucionário, se trata de distribuir as
terras.Examine-se o aumento constante dos impostos sobre os bens
de raiz em qualquer nação do mundo e se ficará assombrado
da maneira como o judaísmo-maçônico sugere aos legisladores
e governantes todas as medidas que deseja por em prática.
Fernand Fried, tratando da crise moderna (**de 1929**), diz, por
ignorar a questão judaica (?), que nela, crise, "não
há erro, mas fatalidade". Com efeito, o plano oculto é tão
diabólico que se transformou para os povos cristãos
num novo destino.
(3) Tudo o que aí está: separação dos interesses
da indústria e do comércio dos interesses da terra, estiolamento
e garroteamento da agricultura, especulação, luxo desbragado,
tudo isso temos visto e estamos vendo.
(4) É o círculo vicioso de que fala F. Fried, op.
cit. pág.122 : "Vemos, na economia mundial, que se defrontam,
não só a oferta e a procura paralisadas, sem esperança
de se tornarem a equilibrar; mas também, dum lado, os camponeses
empobrecidos, incapazes de adquirir objetos manufaturados, máquinas
e utensílios; do outro, as massas operárias tão
empobrecidas que não podem mais satisfazer suas necessidades
indiretas de matérias primas. Tanto menos o camponês compra
trabalho quanto mais a produção da indústria diminui,
aumentando o número de fábricas fechadas e de desempregados,
e os operários compram em menor quantidade de pão
ao camponês. E o ciclo recomeça... O sistema está num beco
sem saída. Os depósitos, as salas das fábricas
sem vida, os exércitos de desempregados crescerão ainda,
incharão e chegaremos a morte pelo congelamento da economia
mundial..."
Já os créditos estão na maioria congelados, o que
é significativo (**entre 1929 e 1936**)
O texto dos "Protocolos" data de 30 anos (**hoje de 100 anos, e
continua sendo seguido a risca**); é o traçado maldoso do plano.
O texto de Fried data de 5 anos: é a verificação inocente
dos resultados do plano.
(5) Nos países de grandes massas camponesas, sobretudo,
os judeus se entregam ao comércio das bebidas alcoólicas,
propagando com rara habilidade o vício da embriaguês. (**
Veja quem são os donos da gigantesca Seagram...**) Segundo
o judeu Bernard Lazare, em "L'Antisémitisme", vol II, pág.
23, na Romênia, como aliás, na Rússia, "eles arrematavam
o monopólio da venda das bebidas alcoólicas..." Idem,
pág. 24: "pela lei de 1856, foi-lhes retirado o direito de
vender bebidas alcoólicas". Em 1887, Calixto de Wolski escrevia
em "La Russie Juive", pág. 55, que os judeus tinham obtido,
na Rússia, "o direito de venda de aguardente nos botequins
das pequenas cidades e dos campos, onde, para eles, a arte de embrutecer
os camponeses pela embriaguês, o abuso e a propaganda das bebidas
alcoólicas se tornou a mais produtiva das especulações.""
(**conforme os protocolos: degenerar os povos cristãos ao
mesmo tempo que se eleva explorando pelos vícios deles e
acumulando riquezas através dessa indústria lucrativa do
vício...**)
Na Europa Oriental, havia mesmo uma designação própria
para os judeus que se ocupavam da venda de bebidas alcoólicas:
eram os felatakim.
Assim, desta vez, os "Protocolos" comprovam uma ação
a que os judeus já se vinham entregando e continuam a entregar-se.
índice
CAPÍTULO VII
Resumo.- Porque é preciso aumentar os armamentos. Fermentações,
discórdias e ódios no mundo inteiro. Coação
da oposição dos cristãos pelas guerras e pela
guerra geral. O segredo é o penhor do êxito na política.
A imprensa e a opinião pública. Os canhões
americanos, japoneses e chineses.
|
O AUMENTO dos armamentos e do pessoal da polícia é um complemento
imprescindível do plano que estamos expondo. É preciso
que não haja mais, em todos os Estados, além de nós,
senão massas de proletários, alguns milionários
que nos sejam dedicados, policiais e soldados (1).
Em toda a Europa, bem como nos outros continentes, devemos
suscitar agitações, discórdias e ódios. O proveito
é duplo. Dum lado, manteremos, assim, em respeito todos os países,
que saberão que poderemos, à nossa vontade, provocar a desordem
ou restabelecer a ordem : todos esses países se habituarão,
pois, a nos considerar como um fardo necessário. Do outro,
nossas intrigas embrulharão todos os fios que estenderemos
nos gabinetes governamentais por meio da política, dos contratos
econômicos e dos compromissos financeiros. Para atingir nosso fim,
precisaremos dar prova de grande astúcia no decurso dos entendimentos
e negociações ; mas no que se chama "a linguagem oficial",
seguiremos uma tática oposta, parecendo honestos e conciliadores.
De tal modo, os povos e os governos cristãos, que acostumamos
a olhar somente a face do que lhe apresentamos, mais uma vez nos
tomarão com benfeitores e salvadores da humanidade.
A qualquer oposição, deveremos estar em condições
de fazer declarar guerra pelos vizinhos da nação que ousar
criar-nos embaraços (2); e, se esses próprios vizinhos se
lembrarem de se aliar contra nós, devemos repelí-los
por meio duma guerra geral.
O mais seguro caminho do êxito em política é o segredo de
todas as empresas (e intenções); a palavra do diplomata não
deve concordar com seus atos.
Devemos obrigar os governos cristãos a obrar de acordo com
este plano, que amplamente concebemos e que já está
chegando à sua meta . A opinião pública ajudar-nos-á,
essa opinião pública que o "grande poder", a imprensa,
secretamente já pôs em nossas mãos. Com efeito,
com poucas exceções, que não tem importância, a imprensa
está toda em nossa dependência. Em uma palavra, para
resumir nosso sistema de coação dos governos cristãos
da Europa, faremos ver a um nossa força por meio de atentados, isto
é, pelo terror; a todos, se todos se revoltarem contra nós,
responderemos com os canhões americanos, chineses e japoneses
(3).
_______________Notas e Comentários_______________
(1) Parece não ser preciso comentar a "corrida armamentista"
da qual diariamente falam os jornais, nem lembrar que as grandes
fábricas de armas e munições, os grandes estaleiros
de construções navais e o monopólio do níquel
estão nas mãos de judeus... Por que não
há meio dos governos decretarem que só o Estado pode
fazer engenhos de guerra? Bastaria isto para diminuir os armamentos
e as possibilidades de guerra. É bom, porém, notar o aumento
visível de forças policiais (especiais) no mundo inteiro:
Brigadas de Guardas Móveis na França, Brigadas de Choque
na Áustria e na Espanha, Polícias Especiais no Brasil,
etc...
(2) Nos casos Ítalo-Etíope e da Renânia, é aparente,
claro, o trabalho do judaísmo nesse sentido. Maçons e judeus
chegaram a pregar na França a "guerra preventiva contra a Alemanha".
(3) O plano judeu é, depois de armar os não-europeus, insuflar-lhes
idéias socialistas ou imperialistas e lançá-los contra a
Europa. Em "La crise du monde moderne", págs. 203-204, René
Guénon pressentiu o problema: "Hoje existem orientais que mais ou
menos estão completamente ocidentalizados (ou melhor,
judaizados), que abandonaram sua tradição para adotar
todas as aberrações do mundo moderno e esses elementos desviados,
graças ao ensino das universidades européias e americanas, se tornam
nas suas pátrias causas de perturbação ou agitação."
Veja o comunismo anarquizando a China, o Turquestão,
e a Pérsia, já tomando conta da Mongólia e pretendendo
espraiar-se pela Ásia.
índice
CAPÍTULO VIII
Resumo. - Uso equívoco do direito teórico.
Os colaboradores do regime franco-maçon. Escolas particulares
e de educação superior inteiramente particular. Economistas
e milionários. A quem se deve confiar os postos de
responsabilidade no governo.
|
DEVEMOS apropriar-nos de todos os instrumentos de que nossos adversários
possam empregar contra nós.
Devemos buscar nas sutilezas e delicadezas da língua jurídica
uma justificação para o caso em que tenhamos de pronunciar
sentenças que possam parecer muito ousadas e injustas, porque é
mister exprimir essas sentenças em termos que tenham a aparência
de ser máximas morais muito elevadas, conservando seu caráter
legal (1). Nosso regime deve rodear-se de todas as forças
da civilização, no meio das quais deverá obrar. Rodear-se-á
de publicistas, jurisconsultos experientes, administradores, diplomatas,
enfim, homens preparados por uma educação superior especial
em escolas especiais. Esses homens conhecerão todos os segredos
da existência social, todas as linguagens formadas de letras ou
de termos políticos, todos os bastidores da natureza humana,
todas as cordas sensíveis que deverão saber tocar.
Essas cordas são o feitio do espírito dos cristãos,
suas tendências, seus defeitos, seus vícios e suas qualidades,
suas particularidades de classe ou condição. Fica bem entendido
que esses colaboradores de gênio do nosso governo não serão
tomados entre os cristãos, habituados a fazer seu trabalho
administrativo sem cuidar de sua utilidade. Os administradores cristãos
assinam papéis sem ler ; servem por interesse ou por ambição.
Rodearemos nosso governo por uma multidão de economistas.
Eis porque as ciências econômicas são as mais importantes
a serem ensinadas aos judeus. Rodear-nos-emos duma plêiade de banqueiros,
industriais, capitalistas, e sobretudo milionários, porque,
em suma, tudo será decidido pelas cifras.
Durante certo tempo, até o momento em que não houver mais
perigo em confiar os postos de responsabilidade de nossos Estados
a nossos irmãos judeus, confia-los-emos a indivíduos
cujo passado e cujo caráter sejam tais que haja um abismo
entre eles e o povo, a homens tais que, em caso de desobediência
as nossas ordens, não lhe reste outra coisa a esperar senão
a condenação ou o exílio, a fim de que defendam nossos
interesses até o derradeiro alento (2).
_______________Notas e Comentários_______________
(1) O culto do jurista, sobretudo do hermeneuta, na sociedade moderna,
é resultado da propaganda judaica. Destina-se à criação desses
juristas ôcos e pretensiosos que servem, às vezes inconscientemente,
a Israel e as sociedades secretas para irem subindo na vida. Os
judeus tem de usar o direito teórico contra os cristãos,
porque entre eles o nosso direito não tem curso e valia.
Os judeus possuem um código de leis secreto que se denomina
"Schulam Aruch", isto é, "A mesa servida", tirado do Talmud no século
XVI pelo rabino José Auaro. A primeira edição foi feita em
veneza, em 1565. A segunda, revista, comentada e corrigida, pelo
rabino Moses Isserles, se imprimiu em Cracóvia, em 1573.
Os judeus ocultam e negam a existência desse código. Johann
Andreas Eisenmenger, no século XVIII, Henrique George Loewe e João
di Pauli, no século XIX, fizeram traduções que logo desapareceram
de circulação. O Dr. Briman, que, sob o pseudônimo de Justus,
publicou no "Der Iudenspiegel" ("O espelho judaico") alguns trechos
do "Schulan Aruch", sofreu terríveis perseguições,
que terminaram em retumbante processo.
Esse código não reconhece direito algum aos cristãos,
nem de propriedade, nem de família; nega-lhes a faculdade
de dar testemunho e permite que o judeu o roube e espolie. No "Stocken
ha mischpath", 2,1, declara que o Beth-Dine pode condenar à morte,
quando julgar isso oportuno, "mesmo se o crime não merecer
a pena de morte".
Cf. Icher, "Der Iudenspiegel in dichte der Harhbeit"; Henri Ellenberger,
"Manuel d'Histoire", Tomo XVI; V. Dangen, "La loi sécrète juive";
Fara, "Le Schoulan Arouch", in "La libre parole", nº11, novembro
de 1934.
(Nota para os dias atuais: note como o judeu distorce os
conceitos a seu favor: classificam como propaganda de ódio
toda crítica a seu respeito; usam e abusam de rótulos
como "anti-semita", "racista" e "nazista" a qualquer um que se oponha
a eles, de maneira covarde e difamatória. Porém agem dessa
mesma maneira, ou também não é ódio o que eles promovem
quando fazem propaganda anti-européia, especialmente anti-alemã?
Toda difamação de um povo, para sempre, também não
é ódio? Todos os filmes que fazem contra os alemães
não é ódio também? Quando elementos como Daniel Goldhagen
expressam "pérolas" como "o mau gene alemão", isso não
é propaganda de ódio, calúnia e difamação???julgue
você mesmo...)
(2) Eis porque aqueles que não conhecem os bastidores dos
governos não podem compreender que só se escolham
para os altos cargos indivíduos sem moral e sem dignidade.
Os outros não servem a Israel. São afastados.
índice
CAPÍTULO IX
Resumo.- Aplicação dos princípios maçônicos
para refazer a educação dos povos. A palavra de ordem
franco-maçônica. Importância do anti-judaísmo. As
ditadura da franco-maçonaria. O terror. Aqueles que servem
à franco-maçonaria. A força "inteligente" e a força cega
dos reinos cristãos. Comunhão do poder com
o povo. A arbitrariedade liberal. Usurpação da instrução
e da educação. Interpretação das leis. Os
metropolitanos.
|
NA APLICAÇÃO de nossos princípios, prestai
atenção ao caráter do povo no meio do qual vos encontrardes
e obrardes; uma aplicação geral e uniforme desses princípios,
antes de refazermos a educação geral do povo, não
logrará êxito. Mas aplicando-os prudentemente, vereis que
se não passarão dez anos para se transformar
o caráter mais obstinado e para que contemos mais um povo
em nossa dependência.
Quando nosso reinado chegar, substituiremos nossa palavra
de ordem - Liberdade, Igualdade e Fraternidade - não por
outra palavra de ordem, porém pelas mesmas palavras transformadas
em idéias ; diremos: "direito à liberdade", "dever de igualdade"
e "ideal de fraternidade"... Agarremos o touro pelos chifres...
De fato, já destruímos todos os governos, exceto o
nosso, embora haja ainda muitos governos de direito (1). Nos dias
que correm, se alguns Estados levantam protestos contra nós,
fazem-no pro-fórmula, e por nossa ordem, porque seu anti-judaísmo
nos é necessário para governar nossos irmãos menores.
Não vos explicarei isso mais claramente, porque esse assunto
já foi tratado em nossos entendimentos.
Na realidade, não há mais obstáculos à nossa
frente. Nosso Governo Supremo está em condições extra-legais
que é conveniente denominar com um termo forte e enérgico: ditadura.
Posso afirmar conscientemente que somos atualmente legisladores;
pronunciamos as sentenças da justiça, condenamos à morte e perdoamos;
estamos como chefes de nossas tropas montados no cavalo do general
comandante. Governaremos com mão firme, porque nos apoderamos
dos restos dum partido outrora forte e hoje submetido por nós.
Temos nas mãos ambições desmedidas, muita avidez ardente,
vinganças sem piedade. ódios e rancores (2).
De nós promana o terror que tudo invade (3). Temos a nosso
serviço homens de todas as opiniões, de todas as doutrinas
; restauradores de monarquias, demagogos, socialistas e comunistas
(4) e toda a sorte de utopistas ; atrelamos o mundo inteiro ao nosso
carro: cada qual mina de seu lado os derradeiros restos do poder,
esforçando-se por derrubar tudo o que ainda se mantém de pé. Todos
os Estados sofrem com essas perturbações, pedem calma e estão
dispostos a tudo sacrificar pela paz; mas nós não
lhes daremos a paz, enquanto não reconhecerem nosso Governo
Supremo, abertamente e humildemente.
O povo se pôs a gritar que é necessário resolver a questão
social por meio dum acordo internacional. A divisão
do povo em partidos pôs todos esses partidos à nossa disposição,
porque para sustentar sua luta de emulação é preciso dinheiro
e nós é que temos todo o dinheiro.
Poderíamos recear a aliança da força inteligente das pessoas
reinantes com a força cega do povo, mas tomamos todas as medidas
possíveis contra essa eventualidade: entre essas duas forças
erguemos a parede do medo recíproco. Deste modo, a força
cega do povo é nosso apoio e seremos os únicos a guiá-la;
saberemos dirigí-la com segurança para os nossos fins.
A fim de que a mão do cego não possa repelir a nossa
direção, devemos estar de tempos em tempos em comunicação
direta com ele, senão pessoalmente, pelo menos por meio de
nossos mais fiéis irmãos. Quando formos um poder reconhecido,
conversaremos nós mesmos com o povo nas praças públicas
e o instruiremos sobre as questões políticas, no sentido
que julgamos necessário.
Como verificar o que lhe for ensinado nas escolas de aldeia? O que
disser o enviado do governo ou a própria pessoa reinante
não poderá deixar de ser logo conhecido em todo o
Estado, porque será depressa espalhado pela voz do povo.
Para não destruir prematuramente instituições dos
cristãos, temos tocado nelas com habilidade, tomando em nossas
mãos as molas de seu mecanismo. Essas molas estavam dispostas
numa ordem severa, mas justa ; substituímo-la pela arbitrariedade
desordenada. Tocamos na jurisdição, as eleições, na
imprensa, na liberdade individual, e, sobretudo, na instrução
e na educação, que são as pedras angulares da existência
livre.
Mistificamos, embrutecemos e corrompemos a mocidade cristã
por meio duma educação fundada em princípios e teorias
que sabemos falsos e que são inspirados por nós. (5)
Por cima das leis existentes, sem mudá-las de modo essencial,
porém somente as desfigurando por interpretações contraditórias,
obtivemos resultados prodigiosos. Esses resultados manifestaram-se
ao princípio em comentários que mascararam as leis
e, em seguida, completamente as esconderam dos olhos dos governos
incapazes de se orientarem numa legislação embrulhada. (6)
Daí a teoria do tribunal da consciência. Dizeis que se rebelarão
de armas em punho contra nós, se, antes de tempo, ou tarde,
se aperceberem da manobra, mas nesse caso, nos países ocidentais,
lançaremos mão duma manobra tão terrível que
as almas mais corajosas tremerão: os metropolitanos já
estarão construídos em todas as capitais e fá-los-emos
ir pelos ares com todas as organizações e documentos de
todos os Estados (7).
__________Notas e Comentários__________
(1) Diz E. Eberlin em seu livro "Les Juifs", pág. 201: "Quanto
mais uma revolução é radical, mais liberdade e igualdade
resultam para os judeus. Toda nova corrente de progresso consolida
a posição dos judeus."
B. Lazare, "L'Antisémitisme", vol II, pág. 17: "... a assimilação
legal acabou na França, em 1830, quando Lafitte fez inscrever o
culto judeu no orçamento. Era o dasabamento definitivo do Estado
Cristão, embora o Estado Leigo ainda não estivesse
completamente constituído. Em 1839, o derradeiro vestígio
das antigas separações entre judeus e cristãos desapareceu
com a abolição do juramento More Judaico. A assimilação
moral não foi assim tão completa." Idem, pág.
54: "Os israelitas deveram sua emancipação a um movimento
filosófico coincidindo ( é muita concidência!
) com um movimento econômico e não a abolição das
prevenções seculares que existiam contra eles". Idem, pág
21-22: "Somente em 1848 os israelitas austríacos se tornaram
cidadãos . Na mesma época, sua emancipação se fez
na Alemanha, na Grécia, na Suécia, na Dinamarca. De novo, os judeus
deveram sua independência ao espírito revolucionário,
que, mais uma vez, vinha da França.
Ewerbeck, em "Qu'est ce que la Bible?", Paris, 1850, págs.
628-660, traduz estes trechos de Karl Marx num artigo sobre Bruno
Bauer: "O judeu trabalha em pról da idéia emancipadora universal...
A emancipação judaica, na sua extrema significação,
é a emancipação da humanidade dos laços que o judaísmo
lhe impôs..."
(2) Cf. Polzer Hodlizt, "Kaiser Karl", Viena, 1929, págs.
302, 385, palavras atribuídas a Anatole France : "A democracia
não tem coração nem entranhas. A serviço das forças
do Ouro é sem piedade e desumana!"
Está conforme...
índice
CAPÍTULO X
Resumo.- A força das coisas na política. A "genialidade"
da baixeza.O que promete o golpe de Estado franco-maçônico.O
sufrágio universal. A estima de si mesmo.Os chefes
dos franco-maçons.O guia genial da franco-maçonaria. As
instituições e suas funções. O veneno do liberalismo.
A constituição é a escola das discórdias de
partidos. A era republicana.Os presidentes são criaturas
da franco-maçonaria. Responsabilidade dos presidentes. O
"Panamá". O papel da Câmara dos Deputados e do Presidente.A
franco-maçonaria é uma força legislativa.A nova constituição
republicana. Passagem para a "autocracia" franco-maçônica. Momento
da proclamação do "rei universal". Inoculação
de doenças e outros malefícios da franco-maçonaria.
|
COMEÇO AGORA repetindo o que já disse e peço-vos
que vos lembreis que os governos e os povos somente vêem a aparência
das cousas.E como poderiam deslindar seu sentido íntimo,
se seus representantes pensam, acima de tudo, em se divertirem?
Importa muito para nossa política conhecer esse pormenor
; ser-nos-á de grande auxílio, quando passarmos à
discussão da divisão do poder, da liberdade de palavra,
de imprensa, de consciência, do direito de associação, da
igualdade em face da lei, da inviolabilidade da propriedade, da
habitação, do imposto, da força retroativa das leis. Todas
essas questões são de tal natureza que nunca se deve
tocar nelas direta e claramente diante do povo.No caso em que for
necessário abordá-las, é preciso não as enumerar,
porém declarar em bloco que os princípios do direito moderno
serão reconhecidos por nós. A importância dessa reticência
consiste no seguinte: um princípio não especificado
deixa-nos a liberdade de excluir isto ou aquilo,sem que dêem pela
cousa, enquanto que, enumerando, temos que aceitar o que for enumerado
sem reserva.
O povo tem um amor especial e uma grande estima pelos gênios políticos
e respondea todos os atos de violência com as palavras:"É
um canalha, bem canalha, mas que habilidade!...Foi uma esperteza,
mas bem feita, e como é insolente!"
Contamos atrair todas as nações para a construção
dum novo edifício fundamental, cujo plano traçamos (1). Eis
porque precisamos, antes de tudo, fazer provisão de audácia
e presença de espírito, qualidades que, na pessoa de nossos
atores destruirão todos os obstáculos que se anteponham
em nosso caminho. Quando tivermos dado o nosso golpe de Estado,
diremos aos povos: "Tudo ia horrivelmente mal, todos sofreram mais
do que aquilo que se pode suportar. Destruímos as causas
de vossos tormentos, as nacionalidades, as fronteiras, as diversidades
de moedas. Sem dúvida, tendes a liberdade de nos jurar obediência,
mas podeis fazê-lo com justiça antes de experimentardes o que vos
damos?"...Então eles nos exaltarão e carregarão
em triunfo com um entusiasmo unânime de esperanças. O sufrágio
universal que criamos para ser o instrumento de nossa elevação(2)
e ao qual habituamos as mais ínfimas unidades de todos os
membros da humanidade pelas reuniões de grupos e pelos conchavos,
desempenhará pela última vez seu papel para exprimir
o unânime desejo de a humanidade em nos conhecer de mais perto antes
de nos julgar.
Para isso, precisamos levar toda a gente ao sufrágio
universal, sem distinção de classe e de censo eleitoral,
a fim de estabelecer o depotismo da maioria que não se pode
obter das classes censitárias inteligentes. Tendo, assim,
habituado toda a gente a idéia de seu próprio valor, destruiremos
a importância da família cristã e seu valor educativo(3),
deixaremos que se produzam individualidades que a multidão,
guiada por nós, não permitirá que se faça notar,
nem mesmo que fale; estará acostumada a ouvir somente a nós,
que lhe pagamos sua obediência e atenção. Desta sorte, faremos
do povo uma força tão cega que, em toda a parte, só
se poderá mover guiada pelos nossos agentes, postos em lugar
de seus chefes naturais. Submeter-se-á a esse regime, porque
saberá que desses novos chefes dependerão seus ganhos,
os dons gratuitos e toda a espécie de bens.
Um plano de governo deve sair pronto duma única cabeça, porque
seria incoerente, se diversos espíritos tomassem a si a tarefa
de estabelecê-lo. Por isso, devemos conhecer um plano de ação,
mas não discutí-lo, a fim de não quebrar seu
caráter genial, a ligação entre suas várias
partes, a força prática e a significação secreta de
cada um de seus ponto. Se o sufrágio universal o discutir
e modificar, guardará o vestígio de todas as falsas
concepções dos espíritos que não terão
penetrado a profundeza e a ligação dos desígnios.
É necessário que nossos planos sejam fortes e bem
concebidos. Por essa razão, não devemos lançar o trabalho
genial de nosso chefe aos pés da multidão, nem mesmo desvendá-lo
a um agrupamento restrito.
Esses planos não derrubarão no momento as instituições
modernas. Mudarão somente a sua economia, e, por conseguinte,
todo o seu desenvolvimento, que, assim, se orientarão de
acordo com nossos projetos.
As mesmas cousas mais ou menos existem em todos os países
com nomes diferentes: a Representação, os Ministérios, o
Senado, o Conselho de Estado, o Corpo Legislativo e o Corpo Executivo.
Não preciso explicar-vos o mecanismo das relações
entre essas instituições, porque o conheceis bastante; notai
somente que cada qual dessas instituições corresponde a alguma
função importante do Estado e peço-vos notar ainda que é
a função e não a instituição em si que considero
importante ; portanto, não são as instituições
que são importantes, porém suas funções. As instituições
dividiram entre si todas as funções do governo: funções
administrativas, legislativa, executiva. Por isso elas trabalham
no organismo do Estado como os órgãos no corpo humano.
Se prejudicarmos uma parte da máquina do Estado, o Estado
ficará doente, como o corpo humano, e morrerá (4).
Quando introduzimos no organismo do Estado o veneno do liberalismo,
toda a sua constituição política foi mudada: os Estados
caíram doentes com uma doença mortal: a decomposição
do sangue; não resta mais do que esperar o fim de sua agonia.
Do liberalismo nasceram os governos constitucionais, que substituíram,
para os cristãos, a autocracia salutar, e a constituição,
como bem o sabeis, não é mais do que uma escola de discórdias,
de desinteligência, de discussões, de dissentimentos, de
agitações estéreis dos partidos; em uma palavra, é a escola
de tudo o que faz com que um Estado perca sua individualidade e
sua personalidade.A tribuna, assim como a imprensa, condenou os
governos à inação e a fraqueza; tornou-os pouco necessários,
inúteis; é isso que explica que sejam derrubados. A era republicana
se tornou, então, possível, quando substituímos
o governante por uma caricatura de governo, por um presidente tomado
na multidão, no meio de nossas criaturas, de nossos escravos.Aí
está o fundo da mina que cavamos sob o povo dos cristãos,
ou melhor, sob os povos cristãos.
Em um futuro próximo, criaremos a responsabilidade dos presidentes.
Então, faremos passar sem grande esforço cousas, cuja responsabilidade
caberá a nossa criatura. Que nos importa que as fileiras
daqueles que aspiram ao poder se tornem mais raras, que produzam,
por falta de presidentes capazes, embaraços que desorganizaem completamente
o país?(5)
Para chegar a esse resultado, maquinaremos a eleição de presidentes
que tenham em seu passado uma tara oculta, algum "panamá".
O receio de revelações, o desejo próprio a cada homem
que chega ao poder de conservar seus privilégios, vantagens e honras
ligadas à sua condição, farão com que sejam fiéis
executores de nossas ordens. A câmara dos deputados cobrirá,
defenderá, elegerá presidentes, porém nós lhe
retiraremos o direito de propor leis, de modificá-las; esse
direito será atribuído ao presidente responsável,
que se tornará mero joguete em nossas mãos.
O poder do governo se tornará, sem dúvida, o alvo
de todos os ataques. Nós lhe daremos para sua defesa o direito
de apelo à decisão do povo, sem ser pelo intermédio de seus
representantes, isto é, recorrendo ao nosso servidor cego, a maioria.
Daremos, além disso, ao presidente o direito de declarar guerra.
Fundamentaremos este último direito, dizendo que o presidente,
como chefe das forças armadas do país, deve ter ao seu dispor,
para defender a nova constituição republicana, todas elas,
pois será o representante responsável dessa constituição.
Nessas condições, o chefe do santuário estará
em nossas mãos e ninguém, exceto nós, dirigirá
mais a força legislativa.
Demais, retiraremos à câmara, introduzindo na nova constituição
republicanam o direito de interpelação sob o pretexto de
salvaguardar o segredo político. Restringiremos pela nova
constituição o número dos representantes ao mínimo,
o que terá por efeito diminuir tanto as paixões políticas
quanto a paixão pela política. Se contra toda expectativa,
elas despertarem mesmo nesse pequeno número de representantes,
reduzi-lo-emos a nada, apelando para a maioria do povo...
Do presidente dependerá a nomeação dos presidentes
e vice-presidentes da Câmara e do Senado. Em lugar das sessões
parlamentares constantes, limitaremos a reunião dos Parlamentos
a alguns meses.Além disso, o presidente, como chefe do poder executivo,
terá o direito de convocar ou dissolver o parlamento, e no
caso de dissolução, de adiar a nova convocação. Mas,
para que as consequências de todos esses atos, na realidade ilegais,
não recaiam sobre a responsabilidade do presidente, estabelecida
por nós, o que prejudicaria nossos planos, sugerimos aos
ministros e aos outros funcionários que rodeiem o presidente
a idéia de passar por cima de suas disposições com as medidas
que eles próprios tomem; deste modo, ficarão responsáveis
em seu lugar... Aconselhamos confiar esse papel sobretudo ao Senado,
ao Conselho de Estado, ao Conselho de Ministros, de preferência
a um indivíduo só. (6)
O presidente interpretará, dócil ao nosso desejo,
as leis existentes, que possam ser interpretadas diferentemente;
anula-las-á, quando lhe apontarmos essa necessidade; terá
o direito de propor leis provisórias e até nova reforma da
constituição, com o pretexto do supremo bem do Estado.
Essas medidas nos darão o meio de destruir pouco a pouco,
passo a passo, tudo o que , a princípio, quando de nossa
tomada do poder, formos forçados a introduzir nas constituições
dos Estados(7); passaremos daí, imperceptivelmente, à supressão
de toda a constituição, quando chegar a hora de reunir todos
os governos sob a nossa autocracia.
O reconhecimento de nossa autocracia pode ocorrer antes da supressão
da constituição, se os povos fatigados pelas desordens e
pela frivolidade de seus governantes exclamarem: "Expulsai-os e
dai-nos um rei universal para que nos possa reunir e destruir
as causas de nossas discórdias : as fronteiras das nações
e religiões, os cálculos dos Estados; um rei que nos
dê a paz e o repouso que não podemos (e pudemos)obter com
nossos governantes e representantes!"
Vós mesmo sabeis muito bem que, para tornar possíveis
tais desejos, é preciso perturbar constantemente, em todos os países,
as relações entre o povo e o governo, a fim de cansar todos
pela desunião, pela inimizade, pelo ódio, mesmo pelo
martírio, pela fome, pela inoculação de doenças(8),
pela miséria, a fim de que os cristãos não vejam outra
salvação senão recorrer à nossa plena e definitiva
sabedoria (9)
Se dermos aos povos tempo para respirar, talvez jamais se apresente
a ocasião favorável.
Parte II (Capítulos 11 a 24)
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